Quem Somos

Nós somos a Abex-Br - Associação dos Produtores, Beneficiadores, Exportadores e Industrializadores de Amendoim do Brasil, e existimos desde 2009, como uma nova versão da antiga ABEAESP, que viu a necessidade de se atualizar e reinventar para superar os desafios que a cadeia produtiva do amendoim vem enfrentando.


A sociedade está em constante transformação, a globalização abriu novas portas para o comércio nacional e internacional, porém, em contraponto, trouxe a real necessidade de inovação, desenvolvimento e pesquisa a fim de tornar o amendoim brasileiro mais competitivo. A concorrência agora não é com o vizinho, e sim com competidores de diversos locais. Trata-se de grandes produtores, exportadores, beneficiadores e industrializadores bem estruturados, amparados e orientados por entidades de representação setorial fortes e tradicionais, como são os casos das associações americanas e argentinas.


Neste cenário de forte competitividade, é muito importante a união em prol do crescimento recíproco de todos os elos que compõem a cadeia produtiva do amendoim porque dependemos uns dos outros para crescer e conquistar novos mercados. Por estas razões, em 2021 nós nos reinventamos e construímos um novo modelo de associativismo para fazer frente às demais associações estrangeiras, como as Argentinas e Americanas.

 


Quem Somos

  • Congregar a cadeia produtiva do amendoim;
  • Participar e promover encontros, seminários, conferências com o objetivo de discutir e solucionar problemas comuns da cadeia produtiva do amendoim;
  • Defender os interesses da cadeia do amendoim no território nacional e internacional;
  • Promover e incentivar pesquisas e estudos técnicos para o desenvolvimento tecnológico e científico o setor, através do fomento coletivo de recursos;
  • Levantar os dados socioeconômicos do setor (Quem somos? Quantos somos? O que fazemos?)
  • Levantar as estatísticas setoriais (produção, exportação, área plantada, tamanho do mercado interno etc.); tais informações auxiliam nossos associados em suas estratégias de negócios;
  • Acompanhar a legislação que rege o setor;
  • Financiar projetos de promoção do amendoim nacional e internacionalmente
  • Auxiliar o setor na conformidade com normas e mercados internacionais.

O associativismo é importante porque juntos podemos identificar os problemas e obstáculos que nos afligem, encontrar soluções e buscar políticas públicas que gerem um ambiente de mercado favorável ao crescimento de TODA cadeia produtiva do amendoim. A união do setor através de associação dá legitimidade aos pleitos e voz ao setor. Para tanto, é fundamental que tenha representatividade, ou seja, para que possa representar os interesses genuínos da cadeia produtiva do amendoim (sejam físicas ou jurídicas), quanto maior a quantidade de representados, mais relevante nos tornamos como Abex-Br.

25 de abril de 2024
Com o problema da estiagem sobre a Safra do amendoim, Abex-BR pede auxílio ao Governador de SP
Por Alessandra Mota 24 de abril de 2024
ABEX-BR NA MÍDIA Veja o que diz Luiz Antônio Vizeu, coordenador do Núcleo de Promoção e Pesquisa (NPP) da Abex-Br , em entrevista ao Canal AgroMais, sobre os efeitos do El Nino na safra 2024 do amendoim brasileiro.
15 de março de 2024
Caro leitor, não tivemos um relatório de fevereiro, devido a ajustes nas datas de publicação para estarmos mais atualizados com as informações de exportação. Outro detalhe, como temos pouquíssimas informações sobre exportações em 2024, vou analisar abaixo as exportações do ano-safra. Visão geral Desde meados de fevereiro, a colheita começou na maioria das regiões, embora com volumes muito modestos. Os primeiros plantios, que suportaram períodos prolongados de seca, têm apresentado resultados decepcionantes em termos de produtividade e qualidade, particularmente no que diz respeito aos níveis de aflatoxinas. Áreas como Médio Tietê e Alta Paulista parecem ter se saído pior que a Mogiana, embora o desempenho deste também não tenha sido bom. As chuvas recentes complicaram o processo de colheita para os primeiros produtores, mas trouxeram alívio para os produtores tardios que ainda aguardam a maturação e precisam de umidade. É amplamente aceito que a maior parte da colheita, cerca de 80%, ocorrerá em março e abril, oferecendo uma imagem mais clara do resultado real da safra. Com indícios de uma safra abaixo da média, os produtores têm resistido a reduzir os preços da matéria-prima, contrariando as expectativas entre os beneficiadores no início da safra. Isso tem levantado preocupações, especialmente considerando a relutância da Rússia em atender aos preços que permitiriam aos exportadores adquirir a matéria-prima, dada sua parcela significativa das exportações brasileiras. O mercado da UE apresenta uma perspectiva mais promissora, uma vez que os exportadores são capazes de obter preços consideravelmente mais elevados, especialmente durante os períodos em que a Argentina a, a dificuldade aqui para os exportadores é encontrar matéria-prima com a qualidade necessária para a UE. Finalmente, a viabilidade do mercado de óleo de amendoim permanece limitada por preços persistentemente baixos, limitando seu potencial como um consumidor significativo de matéria-prima, como observado no passado. Espero que esta informação seja útil para você. Atenciosamente.
15 de março de 2024
Dear reader, We haven’t had a February report, due to adjustment in dates of publishing in order to be more updated with the export information. Another detail, as we have very few information on exports in 2024, I will analyze below the exports of the crop year. Overview Since mid-February, harvesting has commenced in most regions, although with very modest volumes. Early plantings, which endured prolonged periods of drought, have yielded disappointing results in terms of both productivity and quality, particularly concerning aflatoxin levels. Areas like Middle Tiete and Alta Paulista appear to have fared worse than Mogiana, although this one’s performance was not good either. Recent rainfall has complicated the harvesting process for early growers but brought relief to late growers still awaiting maturation and requiring moisture. It's widely agreed that the bulk of the harvest, roughly 80%, will occur in March and April, offering a clearer picture of the crop's actual outcome. With indications of a subpar crop, growers have resisted reducing raw material prices, contrary to expectations among shellers at the beginning of the crop. This has raised concerns, especially considering Russia's reluctance to meet prices that would enable shellers to procure the raw material, given its significant share of Brazilian exports. The EU market presents a more promising prospect, as shellers are able to command considerably higher prices, particularly during periods when Argentina will not be able to supply yet, the difficulty here for the exporters is finding raw material with the needed quality to the EU. Finally, the viability of the peanut oil market remains constrained by persistently low prices, limiting its potential as a significant consumer of raw material, as observed in the past. Tables, charts and analyzes below. I hope this information is useful for you. Best regards,
31 de janeiro de 2024
Overview With the final stages of the crop incoming, Mogiana region has had 20 days of good weather and don’t expect to see any huge drop in productivity compared to last crop. A 10-15% drop is mentioned as possible, besides more problems with aflatoxin compared to last year, all this due to the dry and high temperature periods in the early stages. Recent reports from Alta Paulista show that the situation there has improved with the latest rains, the peanuts planted earlier will suffer more, but the ones delayed will not suffer so much. December figures expose a considerable decrease in peanut exports, already expected as stocks grow shorter. Besides an 14% increase in oil exports. Tables, charts and analyzes below:
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